Aquelas musiquinhas tocando estilo “estou com sono e quero dormir rápido” era o que ele menos queria ouvir em toda a sua vida. Mas isso era o pensamento há mais ou menos dez anos, época boa do Green Day e Nirvana na cabeça sempre.
Sim, o tempo passa rápido. E muito rápido. Tempo, tempo, tempo mano velho. Um grande amigo-vilão. Tão grande e ao mesmo tempo tão pequeno. E toda hora se fala nele. “Daqui quanto tempo posso chegar aí?”, “Quanto tempo demorou você esperando por ela?”. Hã? Esperando por ela?
Sem esse papo. Ele não quer mais ouvir isso. Ele agora só quer saber de ouvir aquelas velhas – e novas, para o gosto dele – musiquinhas estilo “já tô com sono, não enche meu saco porque estou velho demais para toda essa bagunça e anarquia”.
Ele prefere deixar o segundo semestre passar mais rápido ainda, daí que venha o verão com toda sua velocidade, o outono, inverno... (e a saudade que já paira no ar)
Sim, o tempo passa rápido. E muito rápido. Tempo, tempo, tempo mano velho. Um grande amigo-vilão. Tão grande e ao mesmo tempo tão pequeno. E toda hora se fala nele. “Daqui quanto tempo posso chegar aí?”, “Quanto tempo demorou você esperando por ela?”. Hã? Esperando por ela?
Sem esse papo. Ele não quer mais ouvir isso. Ele agora só quer saber de ouvir aquelas velhas – e novas, para o gosto dele – musiquinhas estilo “já tô com sono, não enche meu saco porque estou velho demais para toda essa bagunça e anarquia”.
Ele prefere deixar o segundo semestre passar mais rápido ainda, daí que venha o verão com toda sua velocidade, o outono, inverno... (e a saudade que já paira no ar)
