
apaguei e rasguei, como se fosse realmente uma correspondência, a terceira carta. Por motivos infelizes, erro deste péssimo usuário da internet, ela se foi pelo tempo.
Ora, ora. Tempo novamente. Escorrendo pelas nossas mãos. Vivenciando a cada dia a morte lenta que vai nos deteriorando por dentro. Tudo indo embora, em questão de pouco tempo ao longo alcance, um curto espaço a médio prazo, aplicação sistemática da lentidão da escuridão eterna do vazio, sentimentalmente discorrendo, ou, como queira, que se exploda essa droga de sentimento!
Fiquei por vezes à espera de algo. Talvez durante uns 10 anos. Lembro-me da vez que você me contava suas histórias, ainda em meados da década 00-10 do século XXI (eu sinceramente não sei como se chama essa década... você sabe?), ê período complicado.
Um tal padre falava na rádio: quem estava triste com esses sentimentos devia, pensando bem, se orgulhar e dizer: "estou vivendo, durmo e acordo respirando um novo dia". Fiquei pensando isso há bastante tempo. Sem querer ser chato, mas é isso mesmo. Não consegui encontrar outra resposta para essas lamentações, como já dizia alguém.
Vivo e morro lentamente. Talvez você possa me dar mais algumas explicações sobre isso, não é amigo?
Por ora, aquele abraço.
Pseudo.
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